A causa oficial da morte de Whitney Houston foi
"afogamento acidental", informou a polícia de Los Angeles, nesta
quinta-feira (22). Segundo relatório do legista do caso, a cantora tinha
consumido cocaína antes de sua morte. Uma doença no coração também foi um fator
importante, ainda segundo relatório.
O porta-voz da
polícia, Craig Harvey, disse que os resultados dos exames toxicológicos
indicaram que
"Houston era uma usuária crônica da cocaína". O médico
legista Craig Harvey deu uma entrevista coletiva para a imprensa após a
divulgação dos resultados. Segundo ele, Whitney havia consumido cocaína
imediatamente antes de sua morte e tinha níveis "agudos" da
substância em seu sangue.
Várias garrafas de
medicamentos com prescrição foram encontradas em seu quarto de hotel, mas as
autoridades legistas disseram que não estavam em quantidades excessivas.
Outras drogas
identificadas no corpo de Houston foram maconha, alprazolam (xanax), ciclobenzaprina
(flexeril, relaxante muscular) e difenidramina (Benadryl, para alergia), mas
eles "não teriam contribuído para a morte".
Whitney foi
encontrada morta por um integrante de sua equipe na banheira de uma suíte no
quarto andar do Beverly Hilton, hotel de Los Angeles, em fevereiro deste ano.
Ela estava hospedada no local para se apresentar em uma premiação deste sábado
em homenagem a Clive Davis, empresário que a descobriu quando tinha apenas 11
anos de idade.
De acordo com o site
TMZ, a polícia não encontrou drogas no quarto em que a artista estava no
Beverly Hilton, apenas medicamentos controlados. Dentre eles o Xanax, para
ansiedade. O TMZ afirma que Whitney costumava tomar a medicação antes de se
apresentar ao vivo. A polícia de Beverly Hills encontrou cerca de seis frascos
de remédios no quarto dela.
Em seguida à divulgação dos resultados, a família da cantora
emitiu um comunicado, dizendo estar "entristecida por saber dos resultados
toxicológicos, apesar de aliviada" pelo encerramento do caso.
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