A maconha parece mesmo ser a substância adotada para Barack
Obama tentar recuperar o seu prestígio no meio do eleitorado dos Estados
Unidos, pois nada justifica toda esta proibição, inclusive as investidas contra
dispensários de Maconha e a famosa Universidade de Oaksterdam. Diferentemente,
de outras “drogas”, a famosa maconha, nada mais é que as flores secas
produzidas da Cannabis, que provada cientificamente, já se mostrou benéfica em
vários tipos de doença , não só como a cura, como na maioria das vezes, uma
forma de aumentar a auto-estima e a qualidade do paciente que sofre de doenças
graves, como o câncer de pele, fibromialgia, outras dores crônicas, que seriam
difíceis de citar todas nesta postagem.
A verdade é que todo sabemos definitivamente que a maconha
pode ser proibida por qualquer outro motivo, que não seja porque ela faz mal.
Aliás, nenhuma droga é controlada pelo governo apenas pelo fato dela fazer mal,
muito pelo contrário, embutida nesta perspectiva do falso moralismo,
encontramos corrupção e capitalismo exacerbado, poder. Sinceramente, falta à população
brasileira, pelo menos o espírito de cientista, de ao menos perguntar o por que
de alguma coisa. Os argumentos para a proibição da maconha são simplesmente
ridículos, pois não batem com o que os cientistas descobrem e nem com os
estudos sobre Cannabis realizados ao longo dos anos, e disso, mesmo que várias
pessoas relutem, todos nós sabemos.
O que fica para a população, o que é passado de gerações
para gerações, são simplesmente as falsas verdades, como outros mitos do tipo “manga com leite” , “vampiros”, “fantasma
da ópera, “alma penada”.
O pior disto tudo, que eu queria escutar de todo o proibicionista
– no entanto eles não obtém resposta- sobre o porque eles se preocupam tanto
com a sua liberdade individual de fumar ou não maconha, mas em nenhuma hora
eles se preocupam com a carnificina gerada pela repressão e nem as cifras milionárias
que são gastas nessa guerra. Diante disso eu penso, e profundamente, será
apenas mais um ato de desinformação e hipocrisia? Aliás, que me desculpem os
religiosos, mas legalização da maconha, liberdades individuais, eutanásia, aborto,
são temas para serem discutidos seriamente e não com crendices. Lembrem-se, respeitar
todas as religiões eu respeito, só creio que em debates como este são de cunho
científico social e não de fanáticos - que cansamos de ver, independente da religião-
que veem a sua crença acima da dos
outros e consequentemente, jamais conseguirá ver a situação do outro lado, a
não ser a que confirme a sua crença.
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