
Ela assumiu ser dona da plantação. O local de cultivo era bem escondido e tinha apenas uma entrada, que era pela porta escondida em seu armário embutido no quarto. Realmente a vovó teve as manhas de fazer o negócio.
Avó de três netos, Catherine admitiu ser produtora de uma droga ilegal assim que chegou até a delegacia. O xerife William, responsável pela localização da infração, ordenou que a senhora cumpra 120 horas de trabalho não remunerado para compensar os "danos" causados à sociedade.
A senhora gente boa, não reagiu e não mostrou resistência em momento algum, e contestou o fato de o xerife dizer que ela causou danos à sociedade. Segundo Catherine, ela cultiva maconha desde sua adolescência, e aprendeu a arte de cultivar e gostar da planta justamente com sua avó, outra idosa que gostava de plantar sua ervinha.
É difícil aceitar que uma idosa aposentada, que já cumpriu seu dever trabalhista com a sociedade, já criou sua família e hoje em dia curte ficar com seus netinhos e fumar um baseado, seja acusada de causar danos à sociedade, só por ter algumas plantas de maconha em sua casa.
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